quinta-feira, 28 de maio de 2009

O mesmo erro

Vi o mundo revirando em meus lençóis
E, mais uma vez, não consigo dormir
Saio porta fora e subo a rua
Olho as estrelas sob os meus pés
Relembro coisas certas que eu transformei em erradas
E aqui vou eu...
Olá!
Não há lugar onde eu não possa ir.
Minha mente está confusa mas meu coração está acabado.
Consegue ver?
Perdi o rastro que me guiou, então assim continuo.
Assim, enviei alguns homens à luta, e um voltou morto à noite
Dizendo que viu meu inimigo.
Disse que parecia comigo.
Então tomei as mágoas e aqui vou eu.

Não estou pedindo uma segunda chance
Estou gritando com toda minha voz
Não me dê escolha, só me dê razão.
Se não eu vou cometer o mesmo erro outra vez.
E talvez um dia nós nos encontremos
E talvez possamos conversar e não apenas falar
Não acredite nas promessas porque
Não há promessas que eu cumpra
E minha culpa me inquieta
Assim aqui vou eu.

Não estou pedindo uma segunda chance
Estou gritando com toda minha voz
Não me dê escolha, só me dê razão.
Se não eu vou cometer o mesmo erro outra vez.
Enquanto me reviro em meus lençóis
E mais uma vez não consigo dormir
Saio porta fora e subo a rua
Olho as estrelas
Olho as estrelas, caindo

E eu me pergunto, onde é que
Eu errei?

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